,
17 setembro, 2010
valsa em pés descalços
A minha bagagem é funda e o meu saco é sem pé
aconchego os sonhos, as palavras nuas.
Cabem sempre os seus olhares obscenos
sobre a minha pálpebra incerta.
E o seu perfume sutil de encrenca mau-lavada.
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial